domingo, 31 de agosto de 2008
Coisas que eu ouço #2*
Dan: [ Baba. ] Mas aposto que não é pornô.
Eu: Nem. É famosinho. 'Fucking Amal'.
Dan: [ O.O ] Porra. Li 'Fucking Anal'.
.
*Tecnicamente, eu não ouvi, visto que foi um diálogo de MSN, mas tá valendo.
Aimée & Jaguar
sábado, 30 de agosto de 2008
Immortal land lies down in aaaagonyyyyy...
"The words of a banished king
'I swear revenge'
Filled with anger aflamed our hearts
Full of hate full of prideWe screamed for revenge"(Blind Guardian - Nightfall)
Então, né, conversando com o Dan, a nostalgia bateu forte. Eu amo metal, ouço sempre, mas nada se compara aos dezesseis anos. Ô, época boa de encontros de banda! Aí agora eu tô aqui, feito uma doida, procurando música atrás de música, clipe atrás de clipe - porque meu pc me deixou na mão no domingo passado e eu perdi tudo -, com milhões de músicas na cabeça, querendo ouvir todas de uma vez...
Hit Parade #1
1) acesse http://en.wikipedia.org/wiki/Special:Random - o título da primeira página aleatória que aparecer será o nome da sua banda.
2) vá pra http://www.quotationspage.com/random.php3 - as últimas quatro palavras da última frase da página formarão o título do seu disco.
3) acesse http://www.flickr.com/explore/interesting/7days/ - a terceira foto, não importa qual seja, será a capa do seu disco.
E eis meu resultado:
Devo dizer que é, no mínimo, engraçado associar 'Celtic Cross' (que é o nome de uma banda real) com um nome de CD que contenha a palavra 'happiness' e uma aspirante a bonequinha de luxo na capa.
Brincadeira divertida, deveras.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Gia
Dirigido por Michael Cristofer
EUA, 1998 Cor – 120 min.
Com: Angelina Jolie, Elizabeth Mitchell, Mercedes Ruehl, Eric Michael Cole, Faye Dunaway.
T.J.: Have you ever had sex with a man before?
Gia Carangi: Yeah, once.
T.J.: And?
Gia Carangi: And... I could have done that with a German Shepard.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Coisas que eu vejo por aí #1
Frodo e sua namorada a caminho do mercado. Essa globalização...
domingo, 24 de agosto de 2008
Olímpiadas: enfim, o fim
Creio eu que essa foi uma das mais polêmicas, se não A MAIS. Eu ficaria altamente dividida se tivesse jeito de ir ver de perto e tivesse que escolher entre a paixão pelo esporte e o boicote. Mas, como eu fiquei aqui pela terrinha, mesmo, e só acompanhei peta TV, foi ligeiramente mais fácil.
Aliás, minto. Não acompanhei. É praticamente impossível para uma estudante de curso diurno acompanhar Olimpíadas de madrugada. Só o essencial, mesmo.
Quadro final, Brasil com 14 medalhas. Não é o melhor desempenho, ainda fica atrás de 96, mas é um gosto ver gente vencendo por si só. Volto a dizer: é um resultado quase milagroso se considerarmos o 'apoio' (mas, hein?) que o governo dá.
Maior orgulho das Olímpiadas: as gurias. Porque nós sabemos bem o quão difícil foi praquelas primeiras atletas conseguir um espacinho que fosse. E a dificuldade continua. Mas elas tão aí segurando a barra.
E que venha Londres em 2012! Nessa eu vou!
sábado, 23 de agosto de 2008
Coisas que eu não deveria fazer, mas faço #3
Eu devo ser a primeira pessoa de quem você ouve falar que é loser o bastante pra recusar convites pra sair e preferir ficar em casa fazendo o trabalho de estatística. Prazer, Tata.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Coisas que eu ouço #1
Menininha com a irmã mais velha: Olha! Eles estão levantando as velas?
É o espírito olímpico...
Coleção 'História da Vida Privada'
Imagine uma pessoa apaixonada por livros + história + sociologia + antropologia + etnografia. Agora imagine essa pessoa topando com uma coleção de nada menos que cinco livros de 600 e poucas páginas cobrindo os costumes e modos de vida dos povos desde a Antiguidade até os dias de hoje.
Pois é, essa sou eu (quase tendo um orgasmo ao ver os livros) e a coleção é a 'História da Vida Privada', organizada por Philippe Ariès e Georges Duby. Constituída de cinco volumes - 'Do Império Romano ao ano 1.000 a.C.'; 'Da Europa Feudal à Renascença'; 'Da Renascença à Revolução Francesa'; 'Da Revolução Francesa à Primeira Guerra'; e 'Da Primeira Guerra aos dias atuais' - é tudo o que eu pedi na vida.
Como livro aqui no Brasil não é lá a coisa mais barata - e como eu comprei TANTO livro no semestre passado que nem tenho onde colocar, nem noção de quanto gastei -, comprei apenas o primeiro volume, mas já estou de olho no resto.
Pra quem se interessar, a editora é a Companhia das Letras.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Valeu, Brasil...
Eu ia esperar pra escrever qualquer coisa sobre as Olimpíadas só depois do encerramento, mas não resisto.
No campeonato, vieram muito bem. Tiraram até aquele jogo que estava entalado na garganta contra a seleção alemã da final do mundial. Mas é isso aí, competição é isso mesmo: alguém tem que 'perder'.
Valeu o esforço, valeu a garra. Até porque, num país que não investe em nada além das estrelinhas do futebol masculino, o Brasil (em todos os esportes) anda fazendo muito!
Deu prata, mas a seleção é de ouro.
[ Foto: Terra ]
.
Outras postagens:
- Não deu, Brasil é prata
- Seleção feminina de futebol perde para EUA
.
"Na edição de 16 de setembro de 2001, o caderno de esportes da Folha de São Paulo (o maior jornal diário do Brasil) trazia uma matéria de página inteira sobre futebol feminino, intitulada "FPF institui jogadora-objeto no Paulista". A reportagem descreve os fatos: a Federação Paulista de Futebol, preocupada em dinamizar a modalidade na sua versão feminina, tem como um dos seus principais objetivos no próximo campeonato paulista feminino, o 'embelezamento' das atletas, criando uma vitrine que, segundo o presidente da entidade, Eduardo José Farah, "una a imagem do futebol à feminilidade".E todo o processo de busca de atletas realizado pela federação está calcado em realçar a necessidade da beleza das atletas: os cartazes e panfletos divulgando testes de seleção para os diversos times que disputarão o campeonato, estampam uma famosa modelo trajando uniformes esportivos, e convocando moças entre 17 e 23 anos a participarem dos processos seletivos. A mensagem é bem clara: a campanha quer mostrar que é possível jogar futebol e possuir características femininas. Aliás, são os próprios dirigentes que ressaltam que "teremos um campeonato tecnicamente bom, e bonito".
A necessidade da beleza da mulher atleta não é sem dúvida uma idéia nova no esporte para mulheres. Em 1949, uma cervejaria americana (a ARIZONA BREWING COMPANY, do Arizona), montou uma equipe feminina de softball (uma versão mais simples do beisebol), para disputar diversos campeonatos locais e nacionais, equipe esta que se transformou em uma de suas principais peças publicitárias. "Primeiro, analisamos o caráter; em segundo lugar, está o charme feminino, e por último, a sua habilidade em jogar softball", declaravam os seus dirigentes1, à época, sobre a escolha das atletas.
O intento deste artigo não é comentar a criatividade de nossos dirigentes, o que deixo para outros mais aptos. E sim, mostrar como as mulheres, até os dias de hoje, ainda devem se submeter a padrões absolutamente desvinculados das suas necessidades atléticas, caso queiram se manter ativas dentro do esporte.
Afinal das contas, por quais motivos estas atletas precisam corresponder a ideais de beleza para integrar equipes de futebol? E quem julga estes padrões de beleza? Admire-se ou não o futebol do Rivaldo, goste-se ou não do estilo de jogo do Juninho Paulista, ambos atletas de nossa seleção nacional masculina, será que os nossos técnicos pensam em 'embelezar' a equipe brasileira ao convocá-los? Ou pensam em melhorar técnica e taticamente a equipe, em torná-la cada vez mais competitiva? A resposta é absolutamente óbvia, e toda a imprensa, torcida, dirigentes e comentaristas, querem sempre que os melhores atletas, independente de seu 'sex appeal', estejam em campo.
Porém, na versão feminina não é isto que ocorre. As atletas, antes de tudo, precisam ter o seu 'visual' aprovado. E se, além disto, jogarem bem, aí sim estão-desculpem o trocadilho - com a bola toda! Estes mesmos dirigentes, a mesma imprensa que, quando se refere aos homens, querem que os melhores estejam em campo, no caso das mulheres farão tudo para favorecer àquelas que correspondam as suas preferências estéticas. Elas aparecerão na mídia, serão chamadas para entrevistas - e esta visibilidade, muitas vezes sem relação com as qualidades técnicas da atleta, atrairá novos patrocinadores, favorecendo assim carreiras esportivas - se é que podemos chamar esta ascensão profissional de "esportiva".
O esporte para mulheres parece se manter, historicamente, preso a armadilhas. Nos primórdios do movimento olímpico, às mulheres era vedada a participação, cabendo-lhes apenas a entrega dos louros aos vencedores. Com a evolução feminina na sociedade, a participação da mulher no esporte de rendimento na atualidade é um fato inexorável; porém, as atletas, por estarem envoltas nestes ideais de beleza que percorrem o imaginário social, por tentarem se encaixar a todo custo nos padrões exigidos por uma sociedade que insiste em priorizar outros quesitos que não aqueles indispensáveis para o rendimento esportivo, parecem se sacrificar ao máximo para cumprir com estas exigências... Quem acompanha o esporte há mais de dez anos pode se lembrar de Flo-Jo, a velocista americana que supervalorizava os seus atributos femininos, colocando enormes unhas e cílios postiços para competir...
O que se percebe é que, se há algum tempo os preconceitos versavam sobre a fragilidade e a incapacidade do corpo feminino em praticar diversas modalidades esportivas, atualmente há uma grande dificuldade em lidar com o próprio corpo atlético da mulher, o qual nem sempre pode, ou quer, corresponder a padrões de beleza determinados por terceiros. HAGEN, segundo Lynne EMERY2, levanta que a crescente erotização dos uniformes esportivos, apesar de pretensamente aumentar o público dos esportes femininos, na verdade presta um desserviço às atletas, pois faz com que estas sejam reconhecidas mais pelos seus dotes físicos do que pelas suas proezas atléticas.
Quantas atletas ficaram de fora desta seleção do campeonato paulista, por não cumprirem os "critérios" dos dirigentes? A principal jogadora brasileira de futebol, a Sissi, que atualmente atua no Estados Unidos, não jogaria neste campeonato, pois possui os cabelos raspados, e segundo o regulamento da competição, "com cabelo raspado não entra". E volta a pergunta: nosso centroavante Ronaldinho terá que deixar os cabelos crescerem para jogar na seleção do Felipão?
Em minha recente pesquisa de mestrado ("Ser é ser percebido: uma radiografia da imagem corporal das atletas de handebol de alto nível no Brasil", defendida em abril de 2001 na Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo), uma das conclusões mais importantes foi perceber que as atletas de handebol desejam ter um corpo forte, musculoso, serem altas, enfim, possuírem qualidades atléticas que lhes assegurem boas condições de disputa. Porém, ao mesmo tempo, em outro momento da pesquisa, elas relatam seus sonhos: ter músculos pequenos, não chamar a atenção pela altura, ter rostos e corpos frágeis...Enfim, possuir uma imagem que, para elas, corresponda ao ideal feminino que a nossa sociedade almeja.
Estas contradições na imagem corporal da esportista são marcantes no imaginário das atletas modernas, e inclusive demonstram o quanto a batalha pela inclusão total da mulher no esporte de competição permanece viva na atualidade. Uma luta que garanta a presença da mulher neste meio esportivo com plenos direitos, sendo valorizada pelo seu desempenho e não desmerecida por comentários preconceituosos, processos seletivos absolutamente incoerentes e ofensivos a sua condição humana e atlética."
Notas
Jerry McLain, artigo publicado no periódico ARIZONA HIGHWAYS, Agosto de 1949, citado por EMERY, Lynne - From Lowell Mills to the Halls of Fame: Industrial League Sport for Women. In: Margaret COSTA & Sharon GUTHRIE (ed). Women and Sport: Interdisciplinary Perspectives (107 - 121). Champaign, Human Kinetics, 1994.
EMERY, Lynne - From Lowell Mills to the Halls of Fame: Industrial League Sport for Women. In:Margaret COSTA & Sharon GUTHRIE (ed). Women and Sport: Interdisciplinary Perspectives (107 - 121). Champaign, Human Kinetics, 1994.
Jorge Dorfman Knijnik
http://www.efdeportes.com/efd42/mulher.htm
Novembro, 2001
.
Existe outro texto sobre este assunto, da doutora Silvana Vilodre Goellner, professora da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que vale a pena ler.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Coisas que eu não deveria fazer, mas faço #2
Uma das coisas que acontecem com uma pessoa mimada quando ela vai morar longe dos pais é perceber que a comida não nasce no fogão/geladeira, nem a casa se limpa sozinha.
Eu não sei cozinhar. Nada. Só miojo. Consequentemente, na busca por comida fácil, caí nas porcarias nada saudáveis que pulam nas minhas compras quase sem eu perceber. Agravante: não malho desde que cheguei aqui, ou seja, SEIS MESES!
Resultado: nada menos que nove quilos a mais acumulados nos meus míseros 162 centímetros. Procuro cozinheira e personal trainer. Alguém?
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Coisas que eu não deveria fazer, mas faço #1
Não seria nada de mais se nós tivéssemos um sofá na sala. Acontece que ela é vazia, só tem algumas almofadas, um tapete e uma TV. Como é a única TV do apartamento e nós ainda não conseguimos comprar o modem wireless 'só-vendemos-no-cartão-de-crédito' da Velox, eu sou obrigada a trazer meu colchãozinho pra cá se quiser alguma coisa pra fazer.
Resultado: amanhã cedo a T. vai chegar em casa, antes de ir para a aula (e obviamente antes de eu acordar) , vai ver essa bagunça e eu logo vou ter que arranjar outra housemate. Alguém se habilita?
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Será que agora vem?
A Madonna divulgou as datas de seus dois shows no Brasil, em dezembro. Sei não... Depois de tantos furos, a gente fica com o pé atrás.
RIO DE JANEIRO
Quando: 14/12, às 20h
Onde: Estádio do Maracanã
Quanto: R$ 180 (arquibancadas), R$ 220 (cadeiras laterais), R$ 250 (cadeiras centrais e pista), R$ 300 (arquibancada central) e R$ 600 (pista VIP)
Vendas: A partir de 1º/09 no site www.ticketsforfun.com.br, nos telefones 4005-1525 (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba) e 11 4005-1525 (demais localidades) e pontos de venda
Bilheterias oficiais: Maracanãzinho, diariamente das 12h às 18h, a partir do dia 1/09 (Rio de Janeiro) e 3/09 (São Paulo)
Pontos de venda: Rampa de acesso do Via Parque Shopping, diariamente das 12h às 18h, a partir do dia 1/09 (Rio de Janeiro)
SÃO PAULO
Quando: 18/12, às 20h
Onde: Estádio do Morumbi
Quanto: R$ 160 (arquibancada laranja), R$ 180 (arquibancada vermelha e azul), R$ 250 (cadeiras inferiores e pista), R$ 300 (cadeiras superiores) e R$ 600 (pista VIP)
Vendas: A partir de 3/09 no site www.ticketsforfun.com.br, nos telefones 4005-1525 (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba) e 11 4005-1525 (demais localidades) e pontos de venda
Bilheterias oficiais: Avenida das Nações Unidas nº 17.981, diariamente das 12h às 18h, a partir do dia 3/09
Pontos de venda: Ginásio do Ibirapuera e Parque Antarctica, diariamente das 12h às 18h, a partir do dia 3/09
Fonte: Uol
domingo, 17 de agosto de 2008
Show: Scorpions em BH
sábado, 16 de agosto de 2008
Madonna faz 50 anos...
A melhor de todas é esta:
Cá entre nós, pode ter acontecido qualquer coisa ali, mas não ficou parecendo que ela está rindo da cara da rainha? Impagável...
Álbum Comemorativo dos 50 Anos da Madonna
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Little Miss Sunshine / Pequena Miss Sunshine
Realizado por Jonathan Dayton / Valerie Faris
USA, 2006 Cor – 101 min.
Com: Abigail Breslin, Greg Kinnear, Paul Dano, Alan Arkin, Toni Collette, Steve Carell.
.
Olive: I'd like to dedicate this to my grandpa, who showed me these moves.
Pageant MC: Aww, that is so sweet.
[Audience applauds]
Pageant MC: Is he here? Where's your grandpa right now?
Olive: In the trunk of our car.
sábado, 9 de agosto de 2008
Takarazuka Revue: still a fantasy for teens
"Actress Hitomi Kuroki took her first air trip in her final year in high school. She traveled alone from her native Fukuoka to Osaka. The purpose of the trip was take entrance exams at Takarazuka Music School (TMS), a premier training ground for aspiring Takarazuka revue starlets. She had the blessing of her parents, who had decided their daughter could at least give it a try before she left high school.
According to her book "Watashi ga Naku Toki" (When I weep) from Gentosha Inc., Kuroki herself knew at the time that she would get over her infatuation with TMS once she saw how out of place she would be there. And she recalls that when her flight was taking off, Beethoven's "Fifth Symphony" (The Destiny) was playing on the in-flight music channel she was tuned to.
Kuroki passed the exams, which put her among an extremely talented minority. There are preparatory schools for TMS, where intensive singing and dancing courses are offered. Girls aged 15-18 are eligible for enrollment at TMS, but since competition to get in is so severe--only 1 in 20 succeeds--many girls fail the entrance exams and eventually quit.
But TMS is overhauling its entrance tests next spring. It will do away with the compulsory singing and ballet tests, and the preliminary test will be in interview form to evaluate the candidates' looks and "star quality." In the follow-up test, the candidates will be judged on their singing and ballet, but the focus will be on whether they have basic abilities.
According to TMS, the overhaul is aimed to throw the doors open wider. Girls who have been thoroughly trained in the "entrance exam technique" are certainly skilled, but they all tend to look the same, down to their hairstyles. Rather than attracting only these cookie-cutter candidates, the school would like amateurs to try out so that truly unique talents might be discovered.
I recently visited a prep school in Tokyo, where black leotard-clad girls were undergoing intensive training despite the summer holiday season. The school's director, a former Takarazuka revue member, noted: "People talk about discovering diamonds in the rough, but you can't really spot a future superstar from among total novices. If TMS wants to attract more candidates, a quicker way would be to get more high school girls to see Takarazuka shows on their school trips."
TMS's motto is "Kiyoku Tadashiku Utsukushiku," which translates as "with purity, righteousness and beauty." But the school is better known for the rigid discipline it expects of its students during their two years there.
Numerous paths are available today for young people aspiring to show business careers, but about 1,000 teen girls still keep knocking on TMS's heavily guarded doors.
Seen from the outside, Takarazuka's legendary status appears to be quite intact, but I suppose people inside think differently.
The bigger the fantasy, the more work it seems to require to maintain it."
The Asahi Shinbun - 28/07/2008