quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
La Tarantella
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Quer ver um pornô gay? '300' é o que você procura.
Eu jamais pagaria para ver um filme como 300 no cinema. Tampouco alugaria ou gastaria meu precioso tempo e cara conexão pra baixá-lo. É o típico filme que entra na categoria não-vi-e-não-gostei. Mas hoje aconteceu de ele estar passando no Telemax (ou qualquer canal parecido, não me pergunte) e de eu estar com paciência pra assistir.
So, what? Pois é, é muito pior do que eu imaginava. Machista, homofóbico, ocidentalista e a-histórico ao cubo. Mais do que isso, apesar da pose 'uiuiui, somos machos', é um pornô gay de quinta - de quinta porque não chega nem aos finalmentes. É. Pornô gay. Filme com homens pelados pra outros homens assistirem é o quê?
[ Aí você fala isso pra um aficionado e ele diz: "É filme de guerra!" O ovo que eu não tenho, que é filme de guerra! ]
Anyway, digitei dois termos simples no Orkut - '300+gay' - e descobri que eu e minha lista feminina do MSN não estamos sozinhas:
Enjoy, machos.
Novo retirement: Shirahane Yuri
De acordo com o site oficial do Takarazuka, Shirahane Yuri deixará o teatro em 31 de maio do próximo ano, após o encerramento da temporada de Kaze no Nishikie / ZORRO.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Orlando - Virginia Woolf
"'I am growind up,' she thought, taking her taper at last. 'I am losing some illusions,' she said, shutting Queen Mary's book, 'perhaps to acquire others,' and she descended among the tombs where the bones of her ancestors lay."
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Horcades e os dois neurônios. Dele.
"Se ele conseguiu fazer com que meninas com dois neurônios fossem vice-campeãs olímpicas, se trata de um bom profissional."
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Viva o Nazinger!
O pedido se deu em audiência onde o governo recebeu as cartas do embaixador do Vaticano na Argentina, Juan Pablo Cafiero. Na carta, Bento XVI pede ao governo que "não fique a mercê de pressão de partidos e que, valores irrenunciáveis como a erradicação da pobreza, da família, baseada no matrimônio entre um homem e uma mulher e a defesa da vida humana sejam baseadas em sua concepção natural".
Ratzinger ainda diz que "a igreja não pretende ser um sujeito político, mas sim uma instituição independente e, cooperar abertamente com todos os responsáveis pela ordem temporal e buscar uma civilização com a justiça, paz, reconciliação e solidariedade". O governo argentino ainda não se manifestou a respeito."
Fonte: A Capa
Que piada!
Eu juro que eu tento fingir que não vejo, mas eles não deixam. Espero que a Kirchner tenha mais bom senso que o Lula.
sábado, 13 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Revival
- Tem um nome, mas não tô lembrando...
- É assim, algum como croissant...
- Croissant?!
- É, algo assim, com C e O.
- ...
- Como é, mesmo?
- Biel, eu acho que é SEDAN.
- AH! É MESMO! É ISSO AÍ!
.
É que hoje é aniversário dele. Só pra lembrar.
Homofobia
Eis a lista. Aproveite e escolha os melhores jogos pro fim de ano. Ah, e se você tem filhos, entupa-o de jogos politicamente incorretos e ensine que não, homossexualidade não é coisa do demônio. Homofobia, sim. E, em breve, também vai ser crime, que é pra deixar que gente assim cause mais mal pro mundo.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Podia ter passado sem essa...
A Maitê Proença mandou uma das brabas. Não que eu esperasse nada melhor dela - vai dizer que você acredita na humanidade a esse ponto? -, mas essa superou qualquer expectativa.
Durante o programa Saia Justa, da GNT, disse que "se o desorientado do Bush caçasse, não teria entrado no Iraque".
Aí você, pessoa da paz, que acredita que errar é humano, pensa que parou por aí. Pois é, natal tá aí, mas Papai Noel não existe, so sorry. Como diz a minha sábia mãe, "a emenda ficou pior que o soneto" e, ao tentar se justificar, Proença acabou dando uns 345 passos rumo à decadência total.
Não acredita? Leia por si mesmo:
"No 'Saia Justa', no meio de uma discussão sobre o macho moderno, eu defendi a caça. Disse, basicamente, que nós mulheres ganhamos tanto espaço nas últimas décadas - espaços que foram, desde sempre, redutos dos homens - e eles ficaram olhando perplexos enquanto avançávamos, esperando que aquilo fosse apenas uma marola ao invés do grande movimento transformador de hábitos que a coisa virou. E agora os pobres estão tontos sem ter onde manifestar sua masculinidade, não têm boi para laçar, não há duelos de morte, não se enfrenta um javali para o sustento da família. Então, eu defendi que os homens empreendessem a caça, que é um esporte de homens, que faria bem ao instinto frustrado, a todo esse lado primitivo primordial deprimido. E aí veio a frase: "Se o desorientado do Bush caçasse não teria invadido o Iraque" Pronto! Todas as sociedade de proteção aos carrapatados até aos unicórnios estão em cima de mim. Gente que possivelmente aprecia uma picanha, uma galinha de granja, um robalo asfixiado aos poucos nas redes de pescadores. Gente chata que não pensa.
Penso escrever uma crônica para assá-los todos num grande churrasco de miolo mole. Vou fazer assim que conseguir uma pausa. Sabendo, claro, que esta é uma luta inglória: impossível vencer o politicamente correto!"
Como se diz aqui em Minas, 'É TENSO!'
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Feliz ano velho...
E aí vai chegando o fim do ano, e com ele o momento de ser piegas. Eu não resisto. Choradeira e fim de ano são, pra mim, coisas inseparáveis. Especialmente quando é choro de felicidade e agradecimento.
Há dois anos eu venho passando por uma sucessão de acontecimentos que só têm feito impulsionar minha vida para frente. Desde que disse: "Cansei!" e resolvi sair do marasmo, tudo tem colaborado para o melhor. Tenho percebido, cada dia mais, o quão privilegiada eu sou, não só por poder estar aqui, estudando numa grande universidade, sem ter que me preocupar com mais nada; mas também por ter uma família de sonhos que me permite fazer isso - e muito mais - e outras tantas pessoas que estão sempre aí.
Neste ano eu tive a oportunidade de conhecer o significado real da amizade. Infelizmente, muita gente que eu passei a amar tanto teve ou tem que ir embora, e sempre fica aquele vazio absurdo e uma vontade imensa de ir atrás e que aconteça o que tiver que acontecer! Mas a gente volta a se cruzar, ah, se volta!
Também tive, claro, os tropeções. Aborrecimentos, surpresas desagradáveis, mal-entendidos. Mas isso acontece com qualquer mortal. O balanço foi positivo, afinal. 2008 foi o ano do companheirismo.
Obrigada. Consciente ou inconscientemente, vocês fizeram o meu ano.
.
"Long is the round to a false friend leading,
e'en if he dwell on the way:
but though far off fared, to a faithful friend
straight are the roads and short."
[Hávamál, verso 34]
(Post dedicado à Anika, que está longe, mas ao mesmo tempo está mais perto do que ninguém.)
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Life goes on...
George: Hey Gorgeous. Having a good time?
Jules: Not particularly, but I did what I came to do.
George: What, you split them up?
Jules: No, I said 'goodbye.'
George: Good girl. I'm proud of you. I'd be prouder still if you were dancing.
Jules: Oh, I have big plans for dancing. Just give me thirty, thirty- five years.
George: Oh, the misery, the exquisite tragedy...the Susan Hayward of it all. [laughs] I can just picture you sitting there alone at your table in your lavender gown...
Jules: Did I tell you my gown was lavender?
George: Hair swept up, haven't touched your cake. Probably drumming your fingernails on the white linen table cloth, the way you do when you're really feeling down. I see you looking at those nails thinking, 'God, I should have stopped in all my evil plotting to have that manicure!' But it's too late now.
Jules: George, I didn't tell you my gown was lavender.
George: Suddenly, a familiar song. Then, you're off your chair in one exquisite movement. Wondering, searching, sniffing the wind like a daffelled deer. Has God heard your little prayer? Will Cinderella dance again? And then, suddenly, the crowds part. And there he is. Sleek. Stylish. Radiant with charisma. It's only, he's on the telephone. But then, so are you. And he comes towards you, the moves of a jungle cat. And although you quite correctly sense that he is gay, like most devastatingly handsome single men of his age are, you think, 'What the hell? Life goes on.' Maybe there won't be marriage. Maybe there won't be sex. But by God, there will be dancing!